Inteligência Artificial das Coisas
Uma fórmula para o sucesso

VAMOS AO EBOOK!

Qual seria sua reação se te falassem que grandes corporações como Amazon, IBM, Microsoft e GE estão explorando o poder de uma disrupção capaz de unir o melhor de duas gigantes tecnologias e que sua empresa também pode – e deve – fazer uso?


A AIoT – união da Internet das Coisas com Inteligência Artificial –está revolucionando o modo de gerir um negócio, e seu potencial tem atraído, cada vez mais, empresas e indústrias decididas alargar na frente da concorrência e se consagrar no mercado.


Independentemente de qual seja sua resposta, a Novidá deseja te munir de todas as informações necessárias para entender esse novo contexto de “fusão” tecnológica e te permitir embarcar em mais uma tendência promissora para a transformação dos negócios.


Para isso, desenvolvemos este e-book, um guia simplificado e completo com tudo que você precisa saber sobre a AIoT, incluindo exemplos claros de suas aplicações no cenário atual e como o mercado já enxerga a tendência de integração das novas tecnologias associadas ao universo 4.0, para resolução de problemas reais.


Conte com a expertise de nossa equipe e nossos estudos, sempre baseados na fronteira da pesquisa tecnológica, para navegar nesse novo mundo e potencializar ainda mais seu negócio.


Um Abraço,

Equipe Novidá.

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O DESPERDÍCIO E O LEAN

AIOT. Essa nova sigla, união de duas gigantes tecnologias trazidas pela quarta Revolução Industrial, está pouco a pouco transformando a forma de gerir uma fábrica e, segundo as previsões, tem tudo para potencializar o cenário no qual vivemos.

Para entender melhor quão ambiciosa é a ideia, basta imaginar a capacidade da Internet das Coisas sozinha. Estima-se que, até 2020, mais de 30 bilhões de conexões serão estabelecidas entre dispositivos IoT e que a tecnologia seguirá como uma das cinco mais promissoras nos próximos 20 anos. Agora entenda que essa disrupção pode se unir à Inteligência Artificial que, de acordo com a Accenture, deve aumentar a produtividade no trabalho em 38% até 2035.

O resultado dessa combinação não pode ser menos que surpreendente. É a partir dela que os dados captados pela Internet das Coisas serão apurados e interpretados de forma correta para que, cada vez mais, a Inteligência Artificial consiga assumir ações humanas.

Combinação de Internet das Coisas + Inteligência Artificial é a nova tendência para alavancar seu negócio

Por isso, o boom de AIoT já é esperado: de acordo com a Gartner, cerca de um milhão de novos dispositivos IoT serão vendidos a cada hora até 2021 e boa parte será preparado para trabalhar com Inteligência Artificial, ou já possuir algoritmos de IA embarcado, trazendo diversos benefícios para as empresas como:

  • Diminuição de paradas não planejadas na operação;
  • Otimização do desenvolvimento de novos produtos;- Inovação no sistema de gestão;
  • Aumento da eficiência operacional;
  • Aprimoramento de produtos e serviços;
  • Otimização na alocação de recursos empregados na produção;
  • Melhoria no gerenciamento de riscos.

Tal é o potencial de sucesso desta integração, que ela já está mudando o comportamento das organizações, como fornecedores de softwares com base em IoT que agora oferecem recursos integrados de AI. Corporações já adotaram a ideia, e startups que investiram nas duas ferramentas se colocam em boa posição de competitividade na oferta de soluções aplicadas.

Ainda assim, no Brasil a solução é novidade. Segundo um estudo deste ano da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 42% das companhias brasileiras desconhecem a importância das novas disrupções e apenas 17% pretendem investir em sistemas inteligentes de gestão.

No entanto, muito disso se deve à falta de conhecimento sobre aos ganhos para a produtividade que estão relacionados à adoção das novas ferramentas, e as empresas que se adiantarem nesse quesito, obterão uma boa vantagem competitiva e sairão à frente no mercado.

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O DESPERDÍCIO E O LEAN

Ainda que a AIoT seja novidade para muitos, suas origens têm raízes antigas. A Inteligência Artificial, por exemplo, fora pensada por Arthur Samuel já em 1959, décadas antes da explosão que levaria às empresas tantas possibilidades distintas de inovação.

É claro que, naquela época, a tecnologia não estava completamente definida nos moldes que encontramos atualmente, com algoritmos decisório se grandes fontes de dados, mas sim com a capacidade dos computadores aprenderem funções que não estavam programadas.

A AIoT une a eficiência e qualidade dos dados da IoT com o aprendizado e a tomada de decisão da inteligência Artificial

Hoje, ela é reconhecida como a responsável por permitir que máquinas “pensem”, ponderem e aprendam a solucionar problemas, simulando os seres humanos e, para que isso seja possível, ela depende de três áreas da ciência da computação aplicada: Deep Learning, Processamento de Linguagem Natural e Machine Learning.

Esta última, cuja existência também foi pautada por Samuel, é parte fundamental em todo processo. Sua sensibilidade é utilizada para detectar padrões, anomalias e tendências, então se você aplicar o Machine Learning na sua geladeira, ela te avisará quando for a hora de dar uma passadinha no supermercado para comprar leite, por exemplo.

Claro que esse exemplo não representa seu potencial, já que ele abrange as mais diversas e importantes funções em grandes corporações e indústrias, e muito desse sucesso está atrelado à popularidade da Internet das Coisas.

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Por conta da cultura centrada em dados e análises, a IoT se tornou fundamental para as empresas. Como exemplo, é possível citar aanálise preventiva, que segue ações orientadas por dados e não por seres humanos.


Portanto, unindo a necessidade dedados e análises de IoT com a otimização de IA, temos uma disrupção capaz de oferecer personalização e aprendizado ao mesmo tempo. A AIoT gera uma rede conectada, que trata cada elemento de forma individual, entendendo seus hábitos, padrões e preferências e tomando decisõe sem um volume extraordinário e inimaginável a poucos anos atrás!


Ainda assim, não basta ser um dispositivo inteligente para ser enquadrado em AIoT, é necessário realizar ações de forma automática, pela decisão computacional do algoritmo. Um veículo autônomo, por exemplo, é um sistema de AI, pois ele dirige para você. No momento em que ele é conectado à Internet ou conversa com outros carros, ele passa a ser um dispositivo AIoT.

É intrigante pensar que todas as inovações que nos surpreenderam até hoje – como reconhecimento facial, tradução de línguas, recomendações com base em preferências previamente aprendidas – podem ser amplificadas com o auxílio de sistemas conectados uns aos outros. A Internet das Coisas e a Inteligência Artificial se completam para garantir uma experiência ainda mais holística para as empresas, de forma a gerar uma rede interconectada, dinâmica e inteligente com dispositivos e obter ganhos exponenciais com dados precisos, em tempo real edecisões assertivas, sem o coeficiente de erro humano!

Contudo, como em qualquer transformação – em especial a digital – as empresas precisam estar preparadas para enfrentar os desafios que acompanham estas novas tendências, e com a AIoT não é diferente, uma vez que é preciso alinhar bem ambas as estratégias tecnológicas, separadamente e em conjunto, para que as tecnologias possam funcionar juntas e atingir os resultados estabelecidos pelos gestores.

Por ser um campo relativamente novo, é necessário prestar atenção em questões éticas, legais, segurança e privacidade no uso dos dados, ainda mais na era pós LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) Com a aplicação conjunta da AI e IoT, esse ponto se torna ainda mais necessário, estratégico e compliance e, para evitar incidentes significativos, as empresas devem se munir de ferramentas que garantam segurança dos dados gerados pela IoT e das decisões tomada pela Inteligência Artificial. Criptografias avançadas e Blockchain são opções interessantes neste sentido.

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Ainda que o mercado esteja carente de funcionários especializados, as empresas podem aproveitar seus recursos humanos existentes e capacitá-los com treinamento. A transição costuma ser mais tranquila quando se investe em funcionários cujo histórico é de interesse e responsabilidade, pois toda mudança gera consequências que devem ser avaliadas e a solução deve estar sempre na palma da mão.


Para esses colaboradores, a presença da tecnologia acarreta em uma série de benefícios, que vão desde salários mais altos até maior qualidade de vida e redução de tempo e estresse no ambiente de trabalho.

Por que a mão de obra não corre riscos com a AIoT?

Pode parecer assustador para boa parte da mão de obra a implementação de uma tecnologia que visa, ao mesmo tempo, personalizar os serviços e pensar de forma semelhante aos seres humanos. Os trabalhadores podem entender que serão substituídos e eliminados da produção, mas o efeito da AIoT nas empresas é justamente o contrário.


Claramente, haverá uma reestruturação das atividades das pessoas. O funcionário que fazia somente uma tarefa repetidas vezes ao dia, por exemplo, poderá ser treinado para fazer a manutenção e programação desses dispositivos inteligentes, uma atividade de maior valor agregado na cadeia de valor.


A grande diferença, entretanto, está no fato de que as empresas necessitarão da forte presença da mão de obra especializada para unir esforços à AIoT. Esse grupo deve se responsabilizar pelo funcionamento das tecnologias e precisam saber como solucionar eventuais problemas.

Paralelamente, as empresas também são beneficiadas, já que a AIoT não requer pausas para café, férias ou descanso. Ela pode funcionar 24 horas por dia, sem a necessidade de ser constantemente monitorada por funcionários, e menos sensível a eventos externos como a luminosidade da fábrica, ou até mesmo questões de saúde do funcionário.


Dessa forma, com a AIoT aplicada nas empresas, a tendência é que seja possível otimizar produtos e serviços, eliminar desperdícios, erros humanos e aumentar drasticamente a competitividade no mercado. É um segundo passo – gigante, diga-se de passagem – para atingir um dos maiores objetivos da Industria 4.0: Reduzir ciclos produtivos, com o máximo de eficiência.

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Aplicações AIoT

Em ascensão, a AIoT já marca presença em cirurgias comandadas exclusivamente por robôs, nos carros autônomos e conectados, e em assistentes pessoais avançadas– que possibilitam economia de milhões por parte das empresas.

Além disso, ela é capaz de criar operações conectadas e remotas, como um estoque no qual o sistema integrado localiza o item, valida o produto, decide sobre o envio e aciona a entrega, tudo de forma autônoma, evitando desvios e erros no caminho.

Por mais que não seja comum vermos essa tecnologia presente em nossos lares, muitas empresas estão determinadas a mudar esse cenário, como, por exemplo, a Nest Labs.

Adquirida por nada mais, nada menos que US$3,2 bilhões pelo gigante Google, a Nest desenvolveu um dispositivo IoT que utiliza a AI para estimular o aprendizado. Dessa forma, as casas que contarem com a novidade podem se preparar, pois o device saberá as preferências de temperatura de seus usuários, se adaptará aos horários de trabalho de cada um e poderá usar isso a favor da redução de energia. Tal foi o sucesso do software, que a empresa bateu a marca de 100 mil vendas por mês em janeiro de 2014.

Utilizar Inteligência Artificial para aumentar o valor agregado de aplicações IoT é a carta na manga que muitas empresas precisam terno cenário atual, sedento por diferenciais competitivos.

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Seguindo a mesma linha da Nest, a Samsung também propôs uma solução que une o melhor da IoT e AI. É o aparelho com conexão em rede Mesh que, por meio da AIoT, consegue dar maior banda de internet ao dispositivo que mais necessita naquele instante.


É como se todos os aparelhos de sua casa estivessem conectados e se conversassem em prol de uma experiência melhor para seus usuários. Se alguém estiver assistindo a um filme em altaresolução e ninguém estiver usando a geladeira inteligente, a rede deixará de atuar na geladeira para priorizar a conexão do computador, que precisará de uma banda maior.


Já a outra opção da marca beneficia quem deseja gerenciar coisas da casa à distância. Por meio da ligação entre os dispositivos inteligentes do lar, é possível saber o tempo e volume da conexão, criar senhas temporárias para bloquear alguns recursos e ligar televisões, apagar luzes, destravar portas remotamente. Tudo isso com a simplicidade e agilidade que a AIoT garante aos processos.

Contudo, não são apenas as casas que se beneficiam da disrupção. Facilitar os processos de empresas é uma das prioridades da AIoT, e já existem no mercado diversas opções para que os negócios possam evoluir com o auxílio da tecnologia.

O Google, por exemplo, lançou um chip especial para integrar dispositivos IoT – existentes ou novos – com a AI. Chamado Edge TPU, ele utiliza a análise de dados para refinar as informações e aplica Machine Learning com a missão de capacitá-los para tomar decisões autônomas e estratégicas. Além disso, com o processamento dedados na borda da rede, o dispositivo se torna otimizado em termos de uso de energia e consegue coletar informações em tempo real.

Essa novidade é versátil, e pode atuar em inúmeras áreas, desde grandes corporações até cidades inteligentes, agindo no monitoramento do tráfego quando embarcada em câmeras.

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No setor automobilístico, pode ser instalado em carros para reconhecer movimentos perigosos e ativar a segurança. Em indústrias, são capazes de identificar padrões e erros na produção. Podem, também, ser aplicados na telemetria do uso de água ou luz, garantindo controle a qualquer local queoptar por seu uso.


Por mais impressionante que pareça, essa flexibilidade não é única do dispositivo do Google. Ela está presente na maioria dos recursos AIoT e ajuda a resolver os mais diferentes tipos de dor, como no caso da uma empresa de gás e petróleo húngara que estava com dificuldades no refinamento de dados.


Ainda que já utilizasse dispositivos IoT, a corporação decidiu investir na AI e, juntas, as tecnologias conseguiram apurar informações sobre o teor de enxofre do combustível. O resultado: economia de mais de US$600mil por ano graças às melhorias de processo realizadas após o auxílio da disrupção.

Outra empresa no setor de energia passou por situação semelhante. Como conta a SAS, o problema do local foi causado por uma falha na turbina que afetava significantemente a produção. Em busca de uma solução, a corporação contratou uma equipe de consultores, mas passados seis meses o progresso havia sido extremamente pequeno.

Foi então que a empresa optou pelo uso da tecnologia para ajudar a analisar os dados produzidos pelas máquinas e inserir o Machine Learning com a missão de aumentar a eficiência dos processos. Em pouco tempo, os problemas foram descobertos e puderam ser resolvidos.

Ainda que implementar uma inovação cause grandes mudanças de comportamento na empresa e precise ser levada com seriedade e organização, os resultados podem ser surpreendentes e até mesmo salvar vidas, como relata a Pennsylvania Patient Safety Authority. A agência estatal é responsável por desenvolver um dos maiores bancos dedados de segurança do paciente nos EUA, e com o auxílio da tecnologia e Analytics, foi possível entender as principais causas de erros médicos e traçar estratégias para evita-los. Assim, a área médica consegue proteger seus pacientes e economizar capital e mão-de-obra por meio de uma solução simplificada.

Capaz de atuar em qualquer frente, a AIoT beneficia grandes corporações, startups – que, inclusive, estão investindo massivamente em sistemas integrados, como é o caso da Novidá –e ONGs de todo o planeta. A Wild Track é um excelente exemplo da elevada capacidade de aprendizado da tecnologia. Com auxílio da SAS, a organização está identificando e catalogando dados das pegadas de chitas na África, animais sob forte risco de extinção. Por meio da AI, o processo humano é substituído e agilizado, permitindo ao menos 90% de precisão, além de garantir um processo pouco invasivo para a vida silvestre e livre de riscos deferimento.

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